O primeiro juiz de instrução do caso Freeport estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado” no processo, segundo o que escreveu num despacho de Fevereiro de 2005, noticiou hoje o “Diário de Notícias”.
“O processo que conduziu à construção e funcionamento do complexo industrial apresenta várias irregularidades e um andamento inusitado”, escreve o magistrado do Tribunal do Montijo no despacho datado de Fevereiro de 2005.
O juiz salientou que, quando o projecto obteve o parecer pretendido, o desenvolvimento do processo “conheceu uma celeridade invulgar, decorrendo em 20 dias e não nos 100 dias usuais”. Apesar de não ter licença de utilização, o Freeport foi inaugurado em Setembro de 2004.
Antes disso, o projecto tinha recebido pareceres desfavoráveis em dois estudos de impacto ambiental, de Outubro de 2000 e Dezembro de 2001. A terceira avaliação ambiental, de Janeiro de 2002, acabou na aprovação do projecto, a 14 de Março do mesmo ano, com uma série de condicionantes. Nesse mesmo dia, o Governo alterou os limites da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo, criada em 1994 com cerca de 44 mil hectares. A ideia desta área era proteger uma zona especial de interesse para a conservação da avifauna, servindo de tampão entre zonas naturais mais relevantes e espaços urbanos.
O
O primeiro juiz de instrução do caso Freeport estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado”, e o que se fez de 2005 para cá em relação a esses estranhos acontecimentos???
“O processo que conduziu à construção e funcionamento do complexo industrial apresenta várias irregularidades e um andamento inusitado”, escreve o magistrado do Tribunal do Montijo no despacho datado de Fevereiro de 2005.
O juiz salientou que, quando o projecto obteve o parecer pretendido, o desenvolvimento do processo “conheceu uma celeridade invulgar, decorrendo em 20 dias e não nos 100 dias usuais”. Apesar de não ter licença de utilização, o Freeport foi inaugurado em Setembro de 2004.
Antes disso, o projecto tinha recebido pareceres desfavoráveis em dois estudos de impacto ambiental, de Outubro de 2000 e Dezembro de 2001. A terceira avaliação ambiental, de Janeiro de 2002, acabou na aprovação do projecto, a 14 de Março do mesmo ano, com uma série de condicionantes. Nesse mesmo dia, o Governo alterou os limites da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo, criada em 1994 com cerca de 44 mil hectares. A ideia desta área era proteger uma zona especial de interesse para a conservação da avifauna, servindo de tampão entre zonas naturais mais relevantes e espaços urbanos.
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O primeiro juiz de instrução do caso Freeport estranhou a “celeridade invulgar” e “um andamento inusitado”, e o que se fez de 2005 para cá em relação a esses estranhos acontecimentos???
6 comentários:
Nada claro.. loool
Muito escuro... escuríssimo!
Nahh.. tá tudo é muito claro mesmo muito.. só não vê quem não quer..ou melhor dizendo.. só não se vê porque camuflaram.. mas como diz o povo.. foi gato escondido com rabo de fora ...
Está mais que provado que o homem é um corrupto, mentiroso e aldrabão... Agora vão correndo votar nele...
Claro que vão tens dúvidas?!?! A Ferreira não tem hipóteses, no Jerónimo não votam como sempre, acho que já é teima ou mesmo porque desde pequenos são logo incutidos a não votar CDU.. no BE?! nahhh.. no Portas uiii direita!!, se na CDU n votam por serem comunas no CDS é por serem muito à direita e por aí adiante.. ou seja so votam nestes os mesmos de sempre as flamigeradas minorias.. é apenas a minha opinião.. e vale o que vale.. mas Deus queira que esteja errada lool
Huuuuuuuu, os comunas comem as criancinhas huuuuuuu...
O que é certo é que se não fossem eles, já os socas e as leiteiras nos tinham posto a trabalhar 24 horas e até aos 100 anos, para pagar os roubos e desvios que têm feito durante os anos que nos têm desgovernado.
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