O primeiro-ministro afirmou hoje que em 2009 haverá um aumento para 40 mil estágios profissionais destinados a jovens e que já há 21 mil portugueses a trabalhar em programa de formação no âmbito da iniciativa Emprego 2009.
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Garante 40 mil estágios profissionais, sem direito a catorze meses de salário ou segurança social? Começou por 150 mil postos de trabalho e foi o que se viu, agora promete estágios que, não são garantia de emprego mas sim, garantia de sair das listas dos centros de emprego. Ainda o havemos de ver garantir que vamos todos receber o subsídio de desemprego.
Mas como é que este emplastro ainda tem o descaramento de garantir seja lá o que for, se já há muito que perdeu a garantia…
Garante 40 mil estágios profissionais, sem direito a catorze meses de salário ou segurança social? Começou por 150 mil postos de trabalho e foi o que se viu, agora promete estágios que, não são garantia de emprego mas sim, garantia de sair das listas dos centros de emprego. Ainda o havemos de ver garantir que vamos todos receber o subsídio de desemprego.
Mas como é que este emplastro ainda tem o descaramento de garantir seja lá o que for, se já há muito que perdeu a garantia…
1 comentários:
O governo PS/Sócrates está aplicar em Portugal uma estratégia que implica manter a maioria da população num estado permanente de ansiedade interior com a finalidade de provocar uma forte situação de insegurança, angústia e terror. Esta estratégia, proveniente do Clube Bilderberg, parte do princípio que uma sociedade em elevado estado de insegurança aceitará passivamente qualquer orientação política determinada pelo respectivo governo, na convicção de que é a única política possível, não havendo alternativa ou outra via. Em, suma, ou é isto, ou o caos.
Assim, em cada dia que passa, bebemos um pouco do copo de veneno que nos foi destinado.
O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial e político de países desenvolvidos. Estes encontros anuais são alvo de muitas críticas por não respeitarem o processo democrático de discussão de temas sociais, económicos e políticos de forma aberta e pública.
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