
Na altura dos factos, Sócrates era apenas ministro e depois deputado. Nas declarações de 22/11/99, de 12/01/2001, 6/4/2002 e 12/4/2002, o campo dos rendimentos foi entregue em branco.
Por esclarecer está esta interpretação do gabinete do Primeiro-ministro, que permite a Sócrates não revelar o rendimento nas declarações que entrega ao Tribunal Constitucional. Uma ilegalidade que é ajudada pelo facto de o Tribunal Constitucional e o Ministério Público não verificarem as declarações.
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Em tudo o que se trata de vigarice, mentira, falta de vergonha, corrupção, trapaça e falsidade não há duvida que o homem é “bom”…
Em tudo o que se trata de vigarice, mentira, falta de vergonha, corrupção, trapaça e falsidade não há duvida que o homem é “bom”…
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