Em artigo de opinião no jornal «Público» de quinta-feira, Helena Matos, jornalista, trata de explicar o porquê de não ser uma boa opção a de escolher alguém dentro da categoria do «porreiro» para comandar o destino do país.
«Geralmente estes tipos porreiros interessam-se por assuntos também eles porreiros e que dão notícias porreiras». Se esta é uma verdade para a autora do artigo, também acredita que ainda assim «os tipos porreiros muito frequentemente não têm qualquer opinião sobre as matérias em causa mas porreiramente percebem o que está a dar».
Helena Matos considera que «Portugal tem o azar de ter neste momento um tipo porreiro como primeiro-ministro», alguém «que não vê diferença entre si mesmo e o cargo que ocupa». José Sócrates «não percebe que a defesa da sua honra não pode ser feita à custa do desprestigio das instituições do Estado».
Por outras palavras, «o PS é neste momento um partido cujas melhores cabeças tentam explicar ao povo português» de uma forma «politicamente correcta e polida o que Avelino Ferreira Torres assume na boçalidade: quem não é condenado está inocente e quem acusa conspira».
Como resultado deste «porreirismo» o país fez de conta que «a sua licenciatura era tipo porreira, exames por fax e notas ao domingo». De seguida «fomos ainda mais porreiros e rimos por existir gente com tão mau gosto para querer umas casas daquelas como se o que estivesse em causa fosse o padrão dos azulejos». E «depois fomos porreiríssimos quando pensámos que só um gajo nada porreiro é que estranha movimentações profissionais de todos aqueles gajos porreiros que trataram do licenciamento do aterro sanitário da Cova da Beira e do Freeport». «Mais graça do que isso e mais porreiro ainda foi o processo de escolha da empresa que faz o computador Magalhães»
Desta forma, a jornalista entende que «foi assim que, de porreirismo em porreirismo caímos neste atoleiro cheio de gajos porreiros».
«Geralmente estes tipos porreiros interessam-se por assuntos também eles porreiros e que dão notícias porreiras». Se esta é uma verdade para a autora do artigo, também acredita que ainda assim «os tipos porreiros muito frequentemente não têm qualquer opinião sobre as matérias em causa mas porreiramente percebem o que está a dar».
Helena Matos considera que «Portugal tem o azar de ter neste momento um tipo porreiro como primeiro-ministro», alguém «que não vê diferença entre si mesmo e o cargo que ocupa». José Sócrates «não percebe que a defesa da sua honra não pode ser feita à custa do desprestigio das instituições do Estado».
Por outras palavras, «o PS é neste momento um partido cujas melhores cabeças tentam explicar ao povo português» de uma forma «politicamente correcta e polida o que Avelino Ferreira Torres assume na boçalidade: quem não é condenado está inocente e quem acusa conspira».
Como resultado deste «porreirismo» o país fez de conta que «a sua licenciatura era tipo porreira, exames por fax e notas ao domingo». De seguida «fomos ainda mais porreiros e rimos por existir gente com tão mau gosto para querer umas casas daquelas como se o que estivesse em causa fosse o padrão dos azulejos». E «depois fomos porreiríssimos quando pensámos que só um gajo nada porreiro é que estranha movimentações profissionais de todos aqueles gajos porreiros que trataram do licenciamento do aterro sanitário da Cova da Beira e do Freeport». «Mais graça do que isso e mais porreiro ainda foi o processo de escolha da empresa que faz o computador Magalhães»
Desta forma, a jornalista entende que «foi assim que, de porreirismo em porreirismo caímos neste atoleiro cheio de gajos porreiros».
2 comentários:
Também achei o artigo muito bom e apeteceu-me trabalhar sobre ele...
mas outro amigos o fizeram , e bem...
Ainda não respondi áquele questionário da sua amiga...
as 8 coisas....
è feio????
Feio, não.
Mas quando puderes, faz a simpatia á rapariga.
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