A administração fiscal deixou prescrever um terço dos 10,9 milhões de euros de correcções ao IVA do exercício de 2004, propostas pela Inspecção-geral de Finanças (IGF) a uma amostra de 13 instituições financeiras.Só uma sociedade concentrou 2,2 milhões de euros de impostos prescritos. O BCP foi de longe a instituição financeira com maiores correcções tributárias. As correcções foram sugeridas no âmbito de uma auditoria da IGF efectuada em 2007 sobre o IVA a aplicar ao sector financeiro. As conclusões apresentadas aos responsáveis do Ministério das Finanças em Março de 2008 - são de que o comportamento da administração fiscal prejudicou desde 2004 os interesses do Estado em largas dezenas de milhões de euros. A administração fiscal não divulgou ao sector as instruções fornecidas ao BPI em 2004, cuja aplicação resultaria num menor reembolso de IVA pelo Estado às entidades financeiras. Esse benefício indirecto apenas a parte do sector financeiro não foi ainda contabilizado. Mas alguns grupos saíram bastante favorecidos, como salienta o relatório da IGF.
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Perseguem os velhotes que se descuidaram na apresentação da declaração de IRS (ou que nem sabiam dessa obrigação fiscal) enquanto deixam prescrever dívidas de milhões da banca.
Realmente com o PS as pessoas estão primeiro…
Perseguem os velhotes que se descuidaram na apresentação da declaração de IRS (ou que nem sabiam dessa obrigação fiscal) enquanto deixam prescrever dívidas de milhões da banca.
Realmente com o PS as pessoas estão primeiro…
1 comentários:
É o "material" que temos....
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