Os funcionários da administração estatal passarão a circular entre serviços para evitar relações de proximidade com o meio envolvente e os presentes que lhes sejam oferecidos por utentes, quer sejam em espécie ou em dinheiro, vão ter um valor máximo a partir do qual têm que ser recusados.Estas duas regras fazem parte do código deontológico dos serviços do Estado que o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) vai propor que seja adoptado em Portugal, declarou ao PÚBLICO o presidente daquele órgão e também presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins.
Mas afinal de contas é no receber uma garrafa de vinho como prenda para o funcionário público que está o problema, ou nos políticos corruptos que cobram milhões para ceder a favores???
1 comentários:
Fazes cada pergunta mais parva, na garrafa de vinho, é evidente, esta foi fácil.
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