O Movimento para a Democracia Directa fez uma queixa-crime contra o primeiro-ministro, José Sócrates, o ministro da Justiça, Alberto Costa, e Lopes da Mota, o magistrado suspeito de exercer pressões sobre os magistrados do caso Freeport.
A queixa foi apresentada esta manhã pelo Bloguista que investigou a licenciatura do primeiro ministro. O movimento acusa Sócrates, Alberto Costa e Lopes da Mota de um total de cinco crimes.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) manifestou «toda a disponibilidade para prestar os esclarecimentos necessários ao apuramento dos factos» no inquérito dirigido pelo inspector Vítor Santos Silva às alegadas pressões no caso Freeport.
Esta posição surge após a nomeação esta terça-feira, pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro, do inspector e procurador do Ministério Público Vitor Santos Silva para, no prazo de um mês, apresentar relatório sobre eventuais pressões sobre os magistrados que investigam o caso Freeport.
A queixa foi apresentada esta manhã pelo Bloguista que investigou a licenciatura do primeiro ministro. O movimento acusa Sócrates, Alberto Costa e Lopes da Mota de um total de cinco crimes.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) manifestou «toda a disponibilidade para prestar os esclarecimentos necessários ao apuramento dos factos» no inquérito dirigido pelo inspector Vítor Santos Silva às alegadas pressões no caso Freeport.
Esta posição surge após a nomeação esta terça-feira, pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro, do inspector e procurador do Ministério Público Vitor Santos Silva para, no prazo de um mês, apresentar relatório sobre eventuais pressões sobre os magistrados que investigam o caso Freeport.
Como fundamento da queixa estão as notícias, publicadas nas ultimas semanas em diversos media - CM, Sol, DN, Público, IOL Diário, 24 Horas, TVI, JN e outros -, de alegadas pressões, exercidas para o arquivamento do processo Freeport, sobre os magistrados titulares do processo Freeport.
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