Um ano depois da nacionalização, a megafraude no Banco Português de Negócios está à vista. A crise internacional revelou-a. O papel do Banco de Portugal continua a suscitar grandes dúvidas.
Em Fevereiro de 2008, a crise financeira já estava a correr. No Reino Unido, o Northern Rock tinha falido, em Portugal, o Banco de Portugal (BdP) apertava o cerco, exigindo a clarificação das relações dentro do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), o que levou os accionistas a tentar reduzir os poderes do presidente.
Mas Oliveira e Costa mantinha-se firme e geria o património como sempre havia feito: com à-vontade. Dois meses antes de deixar o grupo, entregou aos colaboradores uma lista com os nomes dos destinatários dos presentes de Natal. Na sua maioria gente colocada ao mais alto nível da hierarquia do Estado.
Em Dezembro de 2006 e de 2007, tal como já acontecera em anos anteriores, Oliveira e Costa deu indicações para enviar presentes ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e aos ministros e secretários de Estado mais poderosos (Finanças, Obras Públicas, Ambiente, Economia, Saúde e Desporto). A lista contemplava ainda os líderes do PSD e membros do grupo parlamentar. Mas não só. Aos supervisores que tutelavam as empresas financeiras da SLN, como o BdP ou o Instituto de Seguros de Portugal, o então CEO mandava prendas. E o mesmo com gestores públicos e privados, advogados e jornalistas.
O que levanta, entre outras, a seguinte questão:
Onde anda o Dias Loureiro???
Em Fevereiro de 2008, a crise financeira já estava a correr. No Reino Unido, o Northern Rock tinha falido, em Portugal, o Banco de Portugal (BdP) apertava o cerco, exigindo a clarificação das relações dentro do grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN), o que levou os accionistas a tentar reduzir os poderes do presidente.
Mas Oliveira e Costa mantinha-se firme e geria o património como sempre havia feito: com à-vontade. Dois meses antes de deixar o grupo, entregou aos colaboradores uma lista com os nomes dos destinatários dos presentes de Natal. Na sua maioria gente colocada ao mais alto nível da hierarquia do Estado.
Em Dezembro de 2006 e de 2007, tal como já acontecera em anos anteriores, Oliveira e Costa deu indicações para enviar presentes ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e aos ministros e secretários de Estado mais poderosos (Finanças, Obras Públicas, Ambiente, Economia, Saúde e Desporto). A lista contemplava ainda os líderes do PSD e membros do grupo parlamentar. Mas não só. Aos supervisores que tutelavam as empresas financeiras da SLN, como o BdP ou o Instituto de Seguros de Portugal, o então CEO mandava prendas. E o mesmo com gestores públicos e privados, advogados e jornalistas.
O que levanta, entre outras, a seguinte questão:
Onde anda o Dias Loureiro???
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