O procurador e o juiz de Aveiro que estão à frente do caso Face Oculta queriam que José Sócrates fosse investigado pelo crime de atentado contra o Estado de Direito. Mas o Procurador-geral considerou não haver indícios. O presidente do Supremo Tribunal de Justiça foi ainda mais longe e ordenou a destruição das escutas telefónicas que sustentavam as suspeitas.
O que estava em causa era o crime de atentado contra o Estado de direito, previsto na Lei, que prevê punições para uma série de crimes apenas da "responsabilidade de titulares de cargos políticos".
Quer isto dizer que, quando o procurador João Marques Vidal, que investiga o caso "Face Oculta", e o juiz de Instrução extraíram uma certidão do processo por suspeitas de atentado contra o Estado de Direito, o suspeito era um: José Sócrates, uma vez que Armando Vara não detinha qualquer cargo político.
Terá sido por isso que destruiram as provas???
4 comentários:
O prémio voltou à casa mãe que o viu nascer.
:)))
Ah!
http://vaderetro-hurtiga.blogspot.com/2009/11/and-winner-is.html
tinha-me esquecido...
Inocentes ocultos
à revelia da justiça
Quem não deve não teme.
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