Paulo Portas foi, sem duvida nenhuma, um dos que ficou mais animado com os resultados eleitorais que conseguiu. Subiu em número de votos e de deputados e ficou o único partido em condições de fazer um acordo ou aliança com o partido Socrático, já não restam dúvidas deixou de ser o Partido do “Táxi” para passar a ser o Partido do “Mini-Bus”.
O Presidente da República fez ontem uma declaração ao país para dizer que considera que durante a campanha eleitoral o PS produziu várias declarações e teve atitudes que tinham como objectivo encostá-lo ao PSD e, ao mesmo tempo, “desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupavam os cidadãos”.Para Cavaco Silva “foram ultrapassados os limites do tolerável e da decência” mas garantiu que “o Presidente da República não cede a pressões nem se deixa condicionar, seja por quem for” pois “Portugal está primeiro” e defenderá sempre os seus “superiores interesses”.
O Departamento Central de Investigação e Acção Central estão a realizar buscas, esta terça-feira, a quatro escritórios dos advogados que terão estado envolvidos na compra de submarinos quando o líder do CDS/PP, Paulo Portas foi ministro da Defesa.
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, faz terça-feira às 20h uma «declaração à comunicação social».
Apetecia-me escrever umas coisas sobre o que neste momento penso do povo Português, mas vou-me ficar por aqui, porque ainda estou a quente.
O PSD revelou que os social-democratas não têm “qualquer intenção de parar o programa "Magalhães"porque foram criadas expectativas nas crianças e jovens das escolas portuguesas”. “Agora, vamos ter que tratar do financiamento porque o Governo de José Sócrates não resolveu esta matéria e recorreu a esta desculpa de mau pagador”, concluiu.
Na noite de domingo, se ganhar as eleições sem maioria absoluta, José Sócrates fará um discurso confiante mas humilde, garantindo que governará sozinho, sem coligações. Seguirá assim o exemplo do Governo de Guterres, do qual fez parte, avança a edição do SOL desta sexta-feira.
Ainda Manuela Ferreira Leite ia a meio de Santa Catarina,no Porto, já centenas de pessoas esperavam por Sócrates no ponto de partida, à Batalha, amontoando-se em torno dos voluntários da campanha socialista para receberem os brindes: sacos, t-shirts, bonés, porta-chaves, blocos, canetas. Alguns até aceitavam os programas com fotografias dos candidatos a deputados.
O Público Online revela que cinco dirigentes da Confap, entre eles um vice-presidente, demitiram-se em oposição à colagem do presidente da Confap, Albino Almeida, ao Governo e ao PS.
O Bloco anda em busca de votos na área esquerda do PS. Em Sintra, Louçã citou um texto de Manuel Alegre, que esteve ao lado de Sócrates. E Miguel Portas agitou o fantasma do Bloco Central.
Na entrada para a recta final da campanha para as legislativas, a caravana bloquista vai estar hoje em Coimbra, depois de um domingo onde coube a Mário Soares falar na possibilidade de uma solução governativa entre BE e PS, os bloquistas visitam a Unidade Saúde Familiar de Celas, à qual se seguirá uma 'arruada' na baixa da cidade, onde Francisco Louçã terá a companhia da eurodeputada Marisa Matias, que virá dar um ar da sua "graça"... 
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse hoje que só responde a Francisco Louçã, que o acusou de «racismo social», quando o líder do Bloco de Esquerda falar com uma peixeira.
Está tudo empatado. José Sócrates e Manuela Ferreira Leite entram na sua corrida decisiva com uma escassíssima diferença de dois a dois pontos e meio percentuais a separá-los nas intenções de voto, de acordo com as mais recentes sondagens. O cenário de vitória para o PS e para o PSD - longe de ser equacionado há um ano quando a crise e alguns casos envolvendo Sócrates ainda não abalavam os alicerces do Governo socialista - faz destas legislativas as mais renhidas de sempre, desde a década de 90.
O presidente da Associação Sindical da PJ (ASFIC/PJ), Carlos Anjos, diz que Portugal é dos países da Europa que menos escutas faz, mas tudo se sabe porque ninguém guarda segredos.
No comício de hoje em Coimbra Alegre fez o discurso de uma «esquerda possível», contra «o regresso deste PSD». «Seria uma regressão na economia, nas políticas públicas, nos direitos sociais e na qualidade da democracia, porque a lógica do Estado mínimo, a retirada do Estado das políticas sociais traz consigo uma lógica de asfixia social e com asfixia social, sim, é que há asfixia democrática», frisou Manuel Alegre.
O Presidente da República lançou umas piadas na entrega dos Prémios Gazeta. Conseguiu ser pior humorista, que presidente. Faço apenas um reparo ao fracassado humorista, cuidado com a mistura entre política e humor. São dois campos que não devem confudir-se, o Sr. Silva devia saber...
O objectivo de Louçã é obrigar um futuro Governo socialista a negociar no Parlamento com o BE. Para isso, aposta na vitória de Sócrates e ‘reza’ para que PS e BE juntos tenham a maioria absoluta, avança a edição do SOL desta sexta-feira.
Os Serviços de Informações de Segurança (SIS) negaram hoje «categoricamente o envolvimento» em eventuais escutas feitas à Presidência da República (PR) ou «intercepção de comunicações» internas do jornal Público que hoje foram divulgadas.
A ministra da Educação admite que existiram problemas de comunicação entre Governo e professores nos últimos quatro anos, como considerou, ontem, José Sócrates mas garantiu que não viu uma crítica ao seu trabalho nas declarações do primeiro-ministro.
O secretário-geral do PS afirmou que, se voltar a formar Governo, tudo fará para restaurar uma relação "delicada" e "atenta" com os professores, reconhecendo falhas na forma como lidou com este sector.
