
A ideia foi divulgada pelo secretário-geral do PS, José Sócrates, no encerramento de mais uma sessão do Fórum Novas Fronteiras, desta vez dedicado à economia.
Sócrates explicou que o pacto exige uma “concertação estratégica entre o Estado e o sector privado”, nomeando os sectores do “turismo e madeiras” e ainda os têxteis e o calçado por estas configurarem as áreas em que Portugal “é mais competitivo”.
Argumentou, notando ainda que é com as PME’s que o Estado “deve fazer uma aliança e um pacto para a internacionalização da economia e para o aumento das exportações”.
Os anúncios de Sócrates, cada vez mais, não passam de música pimba.
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