O Ministério Público sustenta que não houve «acto temerário ou erro grosseiro» do juiz Rui Teixeira quando prendeu Paulo Pedroso, e considera «exorbitante» a indemnização atribuida ao deputado socialista.
O «recebimento apoteótico» no Parlamento prova que Pedroso já ficou «reabilitado» e não merece redeber 131 mil euros do Estado, argumenta o MP.
Reabilitado do quê?...
O «recebimento apoteótico» no Parlamento prova que Pedroso já ficou «reabilitado» e não merece redeber 131 mil euros do Estado, argumenta o MP.
Reabilitado do quê?...
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