quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A NULIDADE DA JUSTIÇA

O procurador-geral esclareceu anteontem que só prestará declarações sobre as escutas telefónicas envolvendo Vara e Sócrates "depois de analisar os elementos que solicitou à Procuradoria-Geral Distrital de Coimbra", que diz ainda não ter recebido. O esclarecimento surgiu depois de o presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha do Nascimento, ter afirmado que cabe ao procurador-geral prestar eventuais informações sobre aquelas escutas. A edição online do "Expresso" avançou anteontem que o STJ "já decidiu decretar a nulidade da certidão envolvendo escutas telefónicas em que aparece o primeiro-ministro".
Nada mais esclarecedor...

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