sábado, 4 de julho de 2009

Estudo revela que decisões do Governo não reflectem preferências dos eleitores

A maioria dos portugueses inquiridos num estudo da SEDES considera que as decisões dos governantes não reflectem as preferências dos eleitores, uma conclusão que o presidente desta associação considera "uma prova de vivermos numa democracia madura".
Três em cada cinco inquiridos discordam das noções de que os governantes tomam muitas vezes em conta as opiniões dos cidadãos, de que o governo é influenciado pelas preferências dos eleitores, de que os políticos se preocupam com o que eles pensam ou de que se preocupam com outra coisa além dos seus interesses pessoais.
Mas o maior problema revelado no estudo "A Qualidade da democracia em Portugal", que até surpreendeu o próprio autor, é o acesso à justiça e a igualdade perante a lei, que os inquiridos fizeram uma avaliação muito negativa.
Três em cada cinco inquiridos discordam das noções de que os governantes tomam muitas vezes em conta as opiniões dos cidadãos, de que o governo é influenciado pelas preferências dos eleitores, de que os políticos se preocupam com o que eles pensam ou de que se preocupam com outra coisa além dos seus interesses pessoais. Mas o maior problema revelado no estudo "A Qualidade da democracia em Portugal", que até surpreendeu o próprio autor, é o acesso à justiça e a igualdade perante a lei, que os inquiridos fizeram uma avaliação muito negativa.

Vivemos numa democracia tão madura que desconfío que já está podre...

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